Sobriedade dos meus atos

Sinto a cada despertar êfemero, um enlouquecido destoar de sanidade;

Mesmo em mágoa por não sentir a pureza dos bons atos, tão desejados e aclamados, ergo-me firmemente em prol dos meus benditos sonhos;

Dissimular-se? Nunca!

O Ser no sentido literal da escrita é algo grandioso, incomparável e indescritível, destarte, é guiado pelo ecoar dos instintos latejantes que o levam a dor, a ver no seu cotidiano nada ser concretizado como queres.

Mas a vida tem de ser dessa forma, dura em sua essência com injeções de ânimo nos momentos em que há ausência de lucidez ou até mesmo ilusão em ver sonhos e desejos longes e dificeis de alcançar o ponto aúreo que merece.

Molda-se assim, mentes complexas e incompreensíveis aos olhos de quem não compartilha essa essência de vida;

Assim, enquanto o Ser pulsar vitalidade e sentir que os pensamentos e sonhos são os únicos alimentos por melhoras, nunca recuará diante da falsidade, da incapacidade de respeito à individualidade e principalmente daqueles que o veem como um reflexo embaçado;

Pois, no final de tudo, a essência de vida e a valorização dos pormenores de seus desejos sempre serão algo a ser copiado, já quem nem todos individuos pensantes estão aptos a viver de forma tão real como aqueles que valorizam sua propria individualidade e sonhos, o resto é dissimuação ou uma vida desprovida de esforço e merecimento diante do que possuis, e há muitos desses!

Rei Faces
Enviado por Rei Faces em 24/02/2012
Código do texto: T3516411