"A doença do não-saber-pensar e seus transmissores..."

Acho no mínimo engraçado - afinal as vezes precisamos rir para não chorar - ver que temos pessoas capazes de publicar coisas como:

" O Brasil estragando o Facebook, parabéns Brasil, por isso não vamos pra frente!"

"Até o Facebook! O que o brasileiro não estraga!?"

" Até o criador do Facebook falando mal da gente... Esse país é uma droga mesmo!"

" Nunca andamos mesmo, até o Facebook esse povo consegue estragar, ai meu deus..."

É que, de fato, o bem estar "facebookiano" é o parâmetro principal para medir o desenvolvimento do nosso pais, né?

Quando nossa cultura, valores, imagem, se resumem a uma rede social é que vemos as pessoas que estão sendo criadas nos dias de hoje.

Por favor, pessoas, aprendam a observar a realidade fora da telinha do computador, ou da televisão, e aprendam que o Facebook não nos coloca em estado de CALAMIDADE como os senhores interpretam!

E pelo amor de Deus, leiam um livro ao invés do site da globo!

Criticar um país é simples, aliás, qualquer país, não apenas o Brasil, agora difícil é observar todo um aspecto sócio-cultural e histórico, principalmente por pessoas que nem se importam em procurar observar isto, afinal, é fato que os pontos negativos são os mais simples de saltar aos olhos.

E falando em pontos negativos, sabem o que realmente é um ponto negativo notável hoje em dia?

A desvalorização do nosso país, principalmente por pessoas como vocês, afinal, é simples ver pessoas por ai criticando à tudo por qualquer coisa, e bom, críticas de certa maneira acentuam uma decadência de imagem do criticado, principalmente à nível social...

Tamanha é a desvalorização, que criticam, muitas vezes sem base alguma, e sequer procuram soluções ficando no comodismo de fazer o que qualquer pessoa consegue sobre algum assunto que se tenha um minimo de informações, mesmo que seja um senso-comum, criticar.

Não desconsidero que uma boa critica possa de certa maneira demonstrar um grau de insatisfação pedindo mudanças e até mesmo fazendo as coisas mudarem, qualquer um poe criticar o que quiser como maneira de mostrar insatisfação, agora, de que vale ao país uma crítica feita de maneira errada e totalmente sem nexo!?

Preocupa ver também que esses "críticos" de plantão andam crescendo, sempre cômodos em criticar e nada preocupados em melhorar, se baseando em qualquer "dizer" ou qualquer informação que a globo e demais redes de televisão ou os sites mais manipulados de informação passam à eles...

Claro que não desconsidero o fato de uma boa critica ser de valia, uma vez que, ela busca melhorias e abre os olhos de nossos superiores, mas como dito, uma BOA crítica e com um mínimo de saber não manipulado ou de senso-comum.

Bom, cresce o número de "criticos", cresce a difusão de criticas sem nexo, cresce a difusão do hábito e principalmente, por toda esta difusão, cresce a desvalorização que a população vai tendo sobre o local onde vive...

E o mais engraçado é que estes "criticos" ainda conseguem, devido ao grande aparato de informações manipuladas convencer outros cômodos, mente fraca e alienados por ai com seus argumentos, acentuando ainda mais o quadro...

Sera uma nova doença!? Preocupante...

Que calamidade! Não é?

Aliás, na minha opinião, uma CALAMIDADE é ter pessoas como vocês se axando na capacidade de falar mal do nosso país que se esforça diariamente para satisfaze-los!

Se o bem estar numa rede social agora se torna uma barreira para o Brasil superar se quiser crescer, me preocupa ver as pessoas com as quais me vejo rodeado - ja que coisas como estas chegam por compartilhamentos e publicações diretas - também estão se tornando este tipo de cidadão.

Me preocupa também ver que, de certa maneira, estou certo quando digo que esta contaminação crítica social anda se difundindo e dissiminando por ai, e ja chegaram até mesmo nos meus conhecidos...

Que problemão viu!

Declaremos então um estado de CALAMIDADE mesmo!

A calamidade de ver que temos entre nós, pessoas que já não sabem mais pensar.

AyA
Enviado por AyA em 19/05/2012
Reeditado em 23/05/2012
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