Veredas para um pródigo longínquo.
Veredas para um pródigo longínquo...
Nas facetas desse alvo distante,
Dispenso tempo e pensamento,
Nas veredas que beiram o mar da ignorância,
Encontro “pistas” do que devo distinguir,
Dentre os vários “braços” desse caminho estúpido para a “realidade”, me encontro no limiar do inconsciente...
Sou tomado de loucura e consciência plena,
Pendo para cada lado a cada dia e minuto...
A solidão traz consigo lembranças de degradação da alma,
Lembranças de “tragédias” pessoais...
Essa “concupiscência” de pensamentos me afeta a cada dia...
Como a nula erudição da qual fui alvo por muito tempo.
O caminho para “desconstrução” de conceitos é longo,
Apesar de jovem, tal “revelação” chegou tardia, tornando difícil o caminho para “redenção”...
Fui condicionado por um “sistema” social, despótico e manipulador, fruto de inúmeros Pré-conceitos, concebidos por mentes tão brilhantes e inteligíveis, quanto ignorantes e “manipuladoras”. Mentes que manipularam multidões menos esclarecidas.
Ao ler inúmeros livros, ensaios, jornais etc... Percebo que não sou o único a ter tais elucubrações sobre a “verdadeira realidade”. Porem percebo com desanimo que nenhum autor ou pensador chegou a conclusões que realmente me sejam inteligíveis. Isso se da talvez pela minha “falta de cultura”.
Fico um tanto receoso, a revelação de tal fato, pode ser a minha ruína e loucura.