Quando escrevo...

Quando bebo da sabedoria depositada em cada palavra que escrevo.

deixo registrada a poesia no papel em branco.

Onde cala o grito, o espanto da palavra gravada, decifrada,

que aos prantos implora para ser impressa,

Sem pressa, em versos e em prosa.

Assim como rosas e flores do campo,

Emprestam aos fonemas, sílabas, rimas supremas,

Suaves odores e cores diversas,

Construindo, assim mágicos poemas.