SIM! O NATAL É PAGÃO! ESTUDO COMPLETO

O que muitos não sabem, é que o natal é uma festa realizada há milênios, de origem pagã, onde se celebrava o deus sol, e a àrvore hoje enfeitada, já era de costumes de povos antigos, que significava a ressurreição de Tamus, que era filho de uma mulher que foi intitulada deusa Lua. Tamus morreu, e no lugar onde foi enterrado cresceu uma árvore, como ele era entitulado "deus", mulheres enfeitavam a àrvore, traziam presentes e choravam a Tamus. (Ez.8:13;14)

Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do solstício de Inverno.

Dando assim origem ao natal que conhecemos!

DADOS HISTÓRICOS COM FONTES CONFIÁVEIS COMO A ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Natal#Hist.C3.B3ria)

VÍDEOS COMPROVANDO BIBLICAMENTE E HISTORICAMENTE

http://www.youtube.com/watch?v=6YuhP4t5Jy0

Abaixo um dos diversos sites que tratam o assunto, que é fato bíblico e histórico.

Os Símbolos Natalinos

Escrito por Ministério de Internet

Sex, 26 de Dezembro de 2008 03:00

Os Símbolos Natalinos e Seus Significados!

Assim como a data de 25 de dezembro teve sua origem na comemoração pagã da Saturnália, Festival de Inverno romano, onde se prestava culto a “Ninrode redivivo", muitos dos símbolos natalinos, que são usados hoje sem nenhuma avaliação crítica, tiveram suas origens no paganismo babilônico.

O conhecimento das crenças e significados desses símbolos nos ajudarão a eliminar praticas pagãs que vêm sendo perpetuadas através dos séculos, inclusive com a aprovação da igreja.

Neste artigo trataremos da Árvore de Natal, a Coroa de Azevinho, o Papai Noel e a tradição na troca de presentes.

A Árvore de Natal e a Coroa de Azevinho

O que diz a Bíblia sobre a árvore de Natal?

Semíramis, a esposa-mãe de Ninrode, após a morte prematura de Ninrode. se encarregou de propagar a sobrevivência de Ninrode como um ser espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.

Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro esta é a verdadeira origem da "Árvore de Natal” e da troca de presentes nesta época do ano!

Se a Bíblia nada diz sobre a comemoração do Natal, nem mesmo registra tal observância da parte dos apóstolos ou da verdadeira Igreja primitiva, ela tem algo a dizer sobre a árvore de Natal! Isto será uma surpresa real para muitos, mas aqui está.

Jeremias 10.2-4 “Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais do céu; porque deles se espantam as nações, pois os costumes dos povos são vaidade; corta-se do bosque um madeiro e se lavra com machado pelas mãos do artífice. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova.”

Deus nos ordena não imitar esse caminho nem seguí-lo! Certas pessoas se enganam ao pensar que não faz mal ter uma árvore de Natal. Com ela nos associamos à festividade gentílica. As idéias referentes as árvores sagradas são muito antigas. Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípcios as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália (Walsh Curiosities of popular customs, pág. 242).

O deus escandinavo Odim era crido como um que dava presentes especiais na época de Natal a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado. Sabemos que as pessoas, na sua maioria, não adoram árvores, contudo vemos claramente que adquiriram a idéia gentílica por ignorância.

Outros costumes pagãos, além dos costumes tradicionais de Natal que observamos, foram importados do paganismo como: “a coroa de azevinho” às vezes conhecida por “coroa de Natal”, o qual se enfeita a porta de muitos lares “cristãos”, e o madeiro que se queima em lareira durante o Natal, às vezes chamados de “acha de Natal’ são relíquias de eras pré-cristãs (isto é, pagãs), segundo a Enciclopédia Americana.

Frederick J. Haskins no seu livro Answers to Questions (Respostas a indagações), refere-se à coroa e a árvore de Natal. As autoridades no assunto acreditam poder identificar o uso da coroa de azevinho com os “costumes pagãos de decorar as residências, os edifícios e os lugares de culto religioso, na festa em que ocorria durante o tempo em que se comemora o Natal. A árvore «de Natal» vem do Egito, e sua origem data de um período muito antes da era natalina”.

Até mesmo acender lenhas em fogueiras e velas como cerimônia cristã é meramente perpetuação de um costume pagão de estimular o deus-Sol em declínio quando ele atinge o ponto mais baixo ao Sul da abóboda celeste!

E assim, quando examinamos os fatos, ficamos surpreendidos grandemente ao saber que a prática da observância do Natal não é, afinal, uma prática cristã verdadeira, porém um costume pagão - um dos caminhos de babilônia que o mundo continua seguindo!

Por que as pessoas dão presente no Natal?

E a troca de presentes, não será bíblica?

O ponto culminante de toda esta observância natalina - a época de fazer compras de Natal - De comprar e trocar presentes com familiares e amigos - muitos exclamarão em triunfo “Bem, pelo menos a Bíblia assim nos diz para proceder! Não deram presentes os reis magos do Oriente quando Cristo nasceu?”

Novamente encontraremos mais surpresas ao conhecermos a pura verdade. Antes porém vamos examinar a origem histórica dos costumes de dar e receber presentes para depois ver o que a Bíblia nos diz a esse respeito.

Da biblioteca sacra vol. 12, páginas 153-155, citamos o seguinte: “A troca de presentes entre amigos é característica tanto do Natal quanto da Saturnália” e deve ter sido adotada do mundo pagão pelos cristãos.

A Enciclopédia Britânica do Brasil, em sua edição Especial de 1999, assim nos diz: “No mundo romano, a Saturnália, comemorada em 17 de dezembro, era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus iraniano Mitra, o Sol da Virtude.

No Ano Novo romano, comemorado em 10 de janeiro, havia o hábito de enfeitar as casas com folhagens e dar presentes às crianças pobres. Acrescentaram-se a esses costumes os ritos natalinos germânicos e célticos, quando as tribos teutônicas penetraram na Gália, na Grã-Bretanha e na Europa central. A acha de lenha, o bolo de Natal, as folhagens, o pinheiro, os presentes e as saudações comemoram diferentes aspectos dessa festividade. Os fogos e as luzes são símbolos de ternura e vida longa”.

Ainda podemos encontrar nessa mesma Enciclopédia a seguinte declaração: “mesmo em tempos anteriores ao cristianismo, as pessoas, no Hemisfério Norte, se davam presentes para celebrar o meio inverno. Saturnália era uma festa romana que durava sete dias. Havia banquetes e muita alegria (aqui está a verdadeira origem da ceia de natal, pois nesses dias de culto ao Sol Invictus, algo que caracterizava as comemorações era a comida em excesso). As casas eram decoradas e se davam presentes”.

O fato é que este costume de trocar presentes com familiares e amigos, que se apegou ao povo durante a época de Natal, não tem nada de cristianismo, ainda que pareça estranho! Isto não comemora o nascimento de Cristo, nem honra o nascimento nem a pessoa dele!

Suponha que sua mãe esteja fazendo aniversário e por isso deseja honrá-la neste dia, você compraria presente para todos, trocaria presentes com um e com outro de seus amigos e familiares, e ignoraria qualquer presente para aquela cujo nascimento deseja honrar? Bastante absurdo quando visto desta forma, não é?

No entanto é precisamente isto que fazem as pessoas por todas as partes do mundo! Honram um ao outro em um dia no qual Cristo não nasceu, gastando todo dinheiro que conseguem juntar para comprar presentes. Por isso, no mês de dezembro, mesmo com o décimo terceiro salário, muitos sonegam os seus dízimos ao Senhor, para dar vazão ao seu instinto consumista.

Sem falar, no que acontece em muitas igrejas nos primeiros meses do ano seguinte, de pessoas que até se afastam da igreja temporariamente, para se livrar do compromisso de contribuir, numa maneira desesperada de conseguir equilibrar as contas de dívidas feitas durante o natal. Será que Cristo é glorificado quando as pessoas deixam de dizimar e ofertar para cumprir essa exigência social pagã? Será que Cristo está sendo honrado quando a sua obra é prejudicada, porque deixou de ser prioridade na lista de investimento de muitos cristãos?

Há um argumento utilizado com freqüência para justificar a observância do Natal. Muitos ainda insistem: “mesmo assim, muito embora o Natal foi um costume pagão honrando o falso deus-Sol, não mais se observa o Natal para honrar o falso deus, mas sim para honrar a Cristo”. Porém, como responde Deus em sua Palavra?

Deuteronômio 12:1-2 - “São estes os estatutos e os preceitos que tereis cuidado em observar na terra que o Senhor Deus de vossos pais vos deu para a possuirdes por todos os dias que viverdes sobre a terra. Certamente destruireis todos os lugares em que as nações que haveis de subjugar serviram aos seus deuses, sobre as altas montanhas, sobre os outeiros, e debaixo de toda árvore frondosa;”

Deuteronômio 12:30-32 - “ Guarda-te para que não te enlaces para as seguires, depois que elas forem destruídas diante de ti; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: De que modo serviam estas nações os seus deuses? Pois do mesmo modo também farei eu. Não farás assim para com o Senhor teu Deus; porque tudo o que é abominável ao Senhor, e que ele detesta, fizeram elas para com os seus deuses; pois até seus filhos e suas filhas queimam no fogo aos seus deuses. Tudo o que eu te ordeno, observarás; nada lhe acrescentarás nem diminuirás”.

Deus afirma plenamente em seu livro de instruções para nós, que não vai aceitar esse tipo de culto, muito embora feito com a intenção de honrá-lo. Para Ele você está usando o que lhe é abominável, e assim honra não a Ele, mas aos falsos deuses pagãos.

Jesus disse plenamente: “Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.” (João 4:24). E o que é a verdade? A Palavra de Deus - AS ESCRITURAS SAGRADAS - Deus não aceitará quando alguém usar de costume ou maneira pagã de culto para tentar honrar, com isso, a Cristo.

Ter uma árvore de Natal em casa é o mesmo que ter uma imagem ou ídolo “santo”. Certamente você deve questionar! “Eu tenho, mas não adoro”. Mas Deus diz “ NÃO TERÁS OUTROS DEUSES ALÉM DE MIM”

m João 17:17 Jesus ora ao Pai para que fôssemos santificados na verdade e reforça, “a tua Palavra é verdade”. A Bíblia diz que Deus não aceitará quando alguém usar de costume ou maneira gentílica de culto para tentar honrar a Cristo.

Novamente Jesus disse: “Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem.” (Mateus 15:9). A OBSERVANCIA DO NATAL E PRECEITO DE HOMENS e isto foi proibido por Deus como já vimos.

Além disso, Jesus disse: “ E assim por causa da vossa tradição invalidastes a palavra de Deus.” (Mateus 15:6).

É precisamente isto o que, hoje, milhões de pessoas estão fazendo. IGNORAM O MANDAMENTO DE DEUS! Ele ordena com respeito ao uso de costumes pagãos para honrar ou adorar a Deus “Não farás assim com o Eterno teu Deus”. Mesmo assim a maioria não leva a sério este mandamento, antes considera-o sem valor e segue a tradição dos homens em observar o Natal.

Não se enganem! Deus não vai permitir que O desafiem e O desobedeçam. Jesus é a palavra de Deus viva em pessoa, e a Bíblia é a Palavra de Deus em forma de Escrita. E assim por causa da vossa tradição invalidastes a palavra de Deus.

A Palavra de Deus não pode ser desprezada ou ignorada. Estamos em Babilônia (confusão) e não sabemos, o Natal tornou-se uma festa comercial patrocinada e explorada pela mais forte campanha publicitária do ano. Em muitas lojas encontra-se alguém mascarado de “Papai Noel”. A propaganda nos mantém iludidos e enganados com a “beleza do espírito do Natal”.

Os jornais que publicam esses anúncios, também imprimem editoriais em linguagem colorida, exaltando e elogiando a época pagã e o seu “espírito”.

O público crédulo e simples já se encontra tão inoculado com esta falsidade, que muitos ficam ofendidos quando se lhes diz a verdade. Porém o “espírito do Natal” é revivido cada ano, não para honrar a Cristo, mas para vender mercadorias! Igual a todos os enganos de satanás, o qual aparece como um “anjo de luz” “E não é de admirar, porquanto o próprio satanás se disfarça de anjo de luz” (II Co. 11:14).

O Natal mostra-se sobre um falso aspecto de bondade. Milhões de Reais são gastos nesses desperdícios de mercadoria a cada ano, enquanto a causa de Cristo deve sofrer! Isto faz parte do sistema econômico de Babilônia!

Nós alegamos que somos nações cristãs, porém sem o saber, estamos em Babilônia, tal como predisse a profecia bíblica, Apocalipse 18:

‘Depois destas coisas vi descer do céu outro anjo que tinha grande autoridade, e a terra foi iluminada com a sua glória. E ele clamou com voz forte, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tomou morada de demônios, e guarida de todo espírito imundo, e guarida de toda ave imunda e detestável. Porque todas as nações têm bebido do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela, e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias.

Ouvi outra voz do céu dizer: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seue pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Porque os seus pecados se acumularam até o céu, e Deus se lembrou das iniqüidades dela. Tomai a dar-lhe como também ela vos tem dado, e retribui-lhe em dobro conforme as suas obras; no cálice em que vos deu de beber dai-lhe a ela em dobro. Quanto ela se glorificou, e em delícias esteve, tanto lhe dai de tormento e de pranto; pois que ela diz em seu coração:

Estou assentada como rainha, e não sou viúva, e de modo algum verei o pranto. Por isso, num mesmo dia virão as suas pragas, a morte, e o pranto, e a fome; e será consumida no fogo; porque forte é o Senhor Deus que a julga. E os reis da terra, que com ela se prostituíram e viveram em delícias, sobre ela chorarão e prantearão, quando virem a fumaça do seu incêndio; e, estando de longe por medo do tormento dela, dirão: Ai! ai da grande cidade, Babilônia, a cidade forte! pois numa só hora veio o teu julgamento.

E sobre ela choram e lamentam os mercadores da terra; porque ninguém compra mais as suas mercadorias: mercadorias de ouro, de prata, de pedras preciosas, de pérolas, de linho fino, de púrpura, de seda e de escarlata; e toda espécie de madeira odorífera, e todo objeto de marfim, de madeira preciosissima, de bronze, de ferro e de mármore e canela, especiarias, perfume, mirra e incenso; e vinho, azeite, flor de farinha e trigo; e gado, o velhas, cavalos e carros; e escravos, e até almas de homens.

Também os frutos que a tua alma cobiçava foram-se de ti; e todas as coisas delicadas e suntuosas se foram de ti., e nunca mais se acharão. Os mercadores destas coisas, que por elas se enriqueceram, ficarão de longe por medo do tormento dela, chorando e lamentando, dizendo: Ai! ai da grande cidade, da que estava vestida de linho fino, de púrpura, de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas, e pérolas! porque numa só hora foram assoladas tantas riquezas. E todo piloto, e todo o que navega para qualquer porto e todos os marinheiros, e todos os que trabalham no mar se puseram de longe; e, contemplando a fumaça do incêndio dela, clamavam:

Que cidade é semelhante a esta grande cidade? E lançaram pó sobre as suas cabeças, e clamavam, chorando e lamentando, dizendo: Ai! ai da grande cidade, na qual todos os que tinham naus no mar se enriqueceram em razão da sua opulência! porque numa só hora foi assolada. Exulta sobre ela, o céu, e vós, santos e apóstolos e profetas; porque Deus vindicou a vossa causa contra ela.

Um forte anjo levantou uma pedra, qual uma grande mó, e lançou-a no mar, dizendo: Com igual ímpeto será lançada Babilônia, a grande cidade, e nunca mais será achada. E em ti não se ouvirá mais o som de harpistas, de músicos, de flautistas e de trombeteiros; e nenhum artífice de arte alguma se achará mais em ti; e em ti não mais se ouvirá ruído de mó; e luz de candeia não mais brilhará em ti, e voz de noivo e de noiva não mais em ti se ouvirá; porque os teus mercadores eram os grandes da terra; porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias. E nela se achou o sangue dos profetas, e dos santos, e de todos os que foram mortos na terra.”

FONTE SITE BATISTA: http://www.redentor.org/portal/index.php?view=article&id=282%3Aos-simbolos-natalinos-e-seus-significados-&option=com_content&Itemid=222

Notas: Não é difícil perceber que, ao contrário do que dizem, o personagem principal desta festa não é Jesus, mas sim o papai Noel e, conseqüentemente, o comércio realizado em seu nome. Papai Noel tomou então o lugar que dizem ser de Jesus, sendo adorado pelas crianças do mundo todo. Ao invés de aprender a confiar no Eterno, a orar e adorar ao Elohim vivo, as crianças aprender a crer num engano, numa mentira, esperando e confiando que um mito os “abençoará” com presentes.

CONFIRA TAMBÉM O SITES:

http://diganaumanovaordemmundialverdade.blogspot.com/p/verdade-sobre-o-

natal.html

http://www.adventistas.com/dezembro2002/cranios_natal.htm

ABAIXO RESENHAS DE UM ESTUDO QUE EU FIZ:

Natal!

Feliz natal gente! O que todos não sabem, é que o natal é uma festa de horigem pagã, onde se esperava a chegada do deus sol, e a àrvore hoje enfeitada, já era de costumes de povos antigos, que significava a ressurreição de Tamus, que era filho de uma mulher que foi intitulada deusa. Tamus morreu, e no lugar onde foi enterrado cresceu uma árvore

Ao contrário de como conhecemos, a celebração natalina surgiu há milénios, dentro das primeiras religiões do oriente médio, ligada ao culto solar sob diversas formas e rituais e crenças. Hoje ainda perdura, às adaptações de interesses políticos e religiosos, se incorporando a símbolos e conceitos, mas fiél a data de 25 de Dezembro.

http://soaverdadetelibertara.blogspot.com/p/feriados-nacionais-e-festas-pagas.html

«Yule é o Solstício de Inverno, o dia mais curto e a noite mais longa do ano.(...) É um Sabbat próprio para a reflexão sobre a forma como todas as coisas se inter-relacionam, para fundir memórias e para celebrar o regresso da luz, que em breve irá de novo fertilizar a terra. É o dia em que se festeja o Sol, o trovão e as deidades do fogo.

(...) O Natal é uma cristianização do Yule. (...) Uma tradição oriental conta que Maria deu à luz no vigésimo quinto dia, mas não refere em que mês. O Novo Testamento conta que os pastores tinham levado os rebanhos para as altas pastagens e que dormiam com as ovelhas durante aquela noite, o que nunca podia acontecer no Inverno. Além disso, os pastores só vigiavam o rebanho durante a noite quando era a época do nascimento dos cordeiros, para poderem ajudar as ovelhas a parir, e essa época é a Primavera. No entanto, no ano 320, os sacerdotes romanos escolheram o mês de Dezembro, de forma a fazer coincidir a festa cristã com a dos celtas e saxões. Até essa data, não tinha aindo havido grandes preocupações em determinar o dia do nascimento de Jesus. No entanto, implantou-se de tal maneira que, em 529, o imperador Justiniano o impôs como feriado obrigatório. Em 567, o Concílio de Tour alargou o Natal aos doze dias que vão de 25 de Dezembro a 6 de Janeiro, a Epifania, pelo que, na Idade Média, Natal não designava um só dia, como actualmente, mas todo esse período de doze dias.»

Baptista, García - «Wicca, a velha religião do ocidente». Lisboa:Pergaminho, 1999

A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus. É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada das trevas para luz: o “renascimento” do Sol. Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. E então era só festa. Na Mesopotâmia, a celebração durava 12 dias. Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa, enquanto os egípcios relembravam a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos. Na China, as homenagens eram (e ainda são) para o símbolo do yin-yang, que representa a harmonia da natureza. Até povos antigos da Grã-Bretanha, mais primitivos que seus contemporâneos do Oriente, comemoravam: a festa era em volta de Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em 3100 a.C. para marcar a trajetória do Sol ao longo do ano.

A comemoração em Roma, então, era só mais um reflexo de tudo isso. Cultuar Mitra, o deus da luz, no 25 de dezembro era nada mais do que festejar o velho solstício de inverno – pelo calendário atual, diferente daquele dos romanos, o fenômeno na verdade acontece no dia 20 ou 21, dependendo do ano. Seja como for, esse culto é o que daria origem ao nosso Natal. Ele chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio. Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade. E ela foi parar no centro do Império.

A data cristã

As datas religiosas mais importantes para os primeiros seguidores de Jesus só tinham a ver com o martírio dele: a Sexta-Feira Santa (crucificação) e a Páscoa (ressurreição). O costume, afinal, era lembrar apenas a morte de personagens importantes. Líderes da Igreja achavam que não fazia sentido comemorar o nascimento de um santo ou de um mártir – já que ele só se torna uma coisa ou outra depois de morrer. Sem falar que ninguém fazia idéia da data em que Cristo veio ao mundo – o Novo Testamento não diz nada a respeito. Só que tinha uma coisa: os fiéis de Roma queriam arranjar algo para fazer frente às comemorações pelo solstício. E colocar uma celebração cristã bem nessa época viria a calhar – principalmente para os chefes da Igreja, que teriam mais facilidade em amealhar novos fiéis. Aí, em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de Jesus no dia 25 de dezembro, nascimento de Mitra. A Igreja aceitou a proposta e, a partir do século 4, quando o cristianismo virou a religião oficial do Império, o Festival do Sol Invicto começou a mudar de homenageado. “Associado ao deus-sol, Jesus assumiu a forma da luz que traria a salvação para a humanidade”, diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Unicamp. Perfeito, não? Fechou corretamente com o enredo. Assim, a invenção católica herdava tradições anteriores.

O Natal não tem origem bíblica.Tem raízes em antigas comemorações pagãs,como as saturnais romanas,uma festividade dedicada a saturno,o deus da agricultura.Da mesma forma,adoradores do deus mitra,segundo seus cálculos,comemoravam o 25 de Dezembro como o " dia do nascimento do sol invicto",diz a New Catholic Encyclopedia.A mesma fonte continua:"O Natal surgiu em uma época em que o culto ao sol era especialmente forte em Roma",cerca de três séculos após a morte de Cristo.

Não é apropriado Cristãos verdadeiros misturar comemorações de origem pagãs com a adoração ao Deus Verdadeiro(Jeová).

De acordo com o almanaque romano, a festa já era celebrada em Roma no ano 336 d.C.. Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento, ocasião do seu batismo, em virtude da não-aceitação do Calendário Gregoriano. No século IV, as igrejas ocidentais passaram a adotar o dia 25 de dezembro para o Natal e o dia 6 de janeiro para Epifania (que significa "manifestação"). Nesse dia comemora-se a visita dos Magos.

Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do solstício de Inverno.

Adoration of the Magi por Bartolomé Esteban MurilloPortanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível", que comemorava o solstício do Inverno. No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude.

Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes um novo significado, e uma linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como "o sol de justiça" (Malaquias 4:2) e a "luz do mundo" (João 8:12) revelam a fé da Igreja n'Aquele que é Deus feito homem para nossa salvação.

As evidências confirmam que, num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, o "nascimento do deus sol invencível" (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer “cristã”. Para certas correntes místicas como o Gnosticismo, a data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol é a morada do Cristo Cósmico. Segundo esse princípio, em tese, o Natal do hemisfério sul deveria ser celebrado em junho.

Há muito tempo se sabe que o Natal tem raízes pagãs. Por causa de sua origem não-bíblica, no século 17 essa festividade foi proibida na Inglaterra e em algumas colônias americanas. Quem ficasse em casa e não fosse trabalhar no dia de Natal era multado. Mas os velhos costumes logo voltaram, e alguns novos foram acrescentados. O Natal voltou a ser um grande feriado religioso, e ainda é em muitos

http://pt.wikipedia.org/wiki/Natal#Hist.C3.B3ria

A escrita cuneiforme registrou que, há mais de 5.000 anos, (quando se mistura religião com, magia, astrologia e comércio) e o incesto não era proibido. Durante uma hierogamia, união sexual entre o rei Deus Ninrode e a Sacerdotisa Semíramis, Rhea, a "Grande Mãe" (também conhecida como “CHI a feiticeira”), Ninrode engravidou a própria mãe... Sendo que o filho celestial de Ninrode com a feiticeira “CHI” se chamou TAMUZ e nasceu com a missão de criar uma “Nova Era”, assim como, a incumbência de levar as suplicas dos humanos ao Deus supremo...

Ao fazer o sinal do “T” sobre os olhos, se rechaçava o Demônio e se conseguia a proteção contra os nossos inimigos...

Como Tamuz nasceu na noite mais escura, mais longa, mais fria, mais importante, onde se queimava toras de madeiras e se pedia que o Sol voltasse a aquecer a Terra.

E um imenso pinheiro cresceu da noite para o dia, de uma árvore que estava morta.

Em seu teocentrismo Semíramis alegou que Tamuz renasceu para uma “Nova Era”.

E todo ano, no aniversário de Tamuz, a feiticeira “CHI”, “ELA” ou “SEMÌRAMIS” enfeitava algum pinheiro com velas e bolas, (que simbolizavam os bagos de Tamuz e a fertilidade). Símbolos do Universo, como a Lua, o Sol e as estrelas. Que ajudaria a convencer o Sol voltar a aquecer a Terra.

E incentivaria o Messias Tamuz deixar presentes na “Arvore enfeitada”.

A lenda de Tamuz foi uma “fonte” religio$a da humanidade e continua fazendo parte da cultura humana, mas com o nome de NATAL. Tamuz virou Jesus Cristo.

A “ressuscitação” de Tamuz depois de três dias, foi incorporado à mitologia da personagem Jesus.

E a feiticeira “CHI” foi transformada na pura, doce e “Virgem Maria”.

Sendo que na Índia a lenda de Semíramis virou Divaki e Krishna, e no Egito virou Isis e Hórus.

André Brandão
Enviado por André Brandão em 19/07/2012
Código do texto: T3786146