AMAR-SE A SI PRÓPRIO... ABAIXO DE DEUS
E ACIMA DE TODO, O RESTO!

 
Esquecer-se de quem não "se quer esquecer" tem um remédio com um gosto terrivelmente amargo, quase indegustável. O nome desse remédio é "O TEMPO". Nós não nascemos para o grande sofrer, melhor: para qualquer sofrimento, e sim, para superar todas as aprontações do próprio tempo.

Só nos merece que nos merece... A gente não merece que não merece a gente.

E aqueles que nos fazem sofrer têm que seguir seu caminho e encontrar quem lhes mereçam, ou seja, que saiba pagar com a mesma moeda: o sofrimento.

A vida é muito breve e passageira, e, por isso, é muito dinâmica.
Um dia é sim, o outro é não e o terceiro pode ser não ou sim!

Se desistirmos do tentar ser feliz, poderemos viver eternamente infeliz.

O mundo ainda nos oferece pessoas dignas, verdadeiras, amigas... Vamos buscá-las?

Ao repetir a letra de uma música, exponho-me: "Ninguém viveu na vida o que eu vivi... Ninguém sofreu na vida, o que eu sofri..." - Mas conquistei, embora sozinho, a minha liberdade e a isolação dos meus sofreres na revalidação da minha felicidade!

O tempo recompõe tudo de bom que se perdeu!...

Acima de tudo está o nosso auto-amor. Sem ele a gente não vive e nem sobrevive...
Por isso eu já escrevi numa poesia: "Eu me amo-te-vos! Ou seja: Eu me amo, eu te amo, eu amo a todos, mas prioritariamente EU ME AMO!" para me entender e tentar entender os outros.
Antonio Fernando Peltier
Enviado por Antonio Fernando Peltier em 31/07/2012
Reeditado em 31/07/2012
Código do texto: T3806150
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