TERRA DE NINGUÉM

Só quem vive a perda de um ser essencial, pelas mãos da violência, pode entender o vazio que rasga o peito impotente, incapaz de frear a barbárie que se mudou, de mala e cuia, para os centros urbanos.Não importa o tamanho da cidade. O que impera, atualmente, é a ausência de autoridade e o culto à impunidade. Salve-se quem puder!