Coincidências?
O dia já começou meio estranho. Um tanto cinzento, apesar do céu azul, sem núvens... Mary - que estava mais pra Marina - pensou em ficar na cama. Segue seco, ardente, estranho. Um sem-número de coincidências e circunstâncias. E tudo desaba.
"Meus instintos não negam!"
A convergência existe. E, novamente, estava sendo conduzida por aquela força invisível. As coisas acontecem seguindo uma sequência (cuja lógica só entendemos depois de algum tempo).
"Algo havia ali... Que eu não poderia assistir."
Mas ela viu. E, depois daquilo, nada pareceu fazer sentido.
Doente, paranóica, Marina deixou de ser menina. Vê, agora, com os olhos críticos de quem enxerga através das máscaras.
Que será de Marina? Segue, seca? Ou entrega-se à vida?