Eu lamento tanto por eles

É a mesma raça desde a sua civilização...

Odiosos; como são simples, comuns demais!

Mortais mortos; mentes mentidas, omitidas, desmedidas...

Olhem ao seu redor e busquem existir ou passem apenas a ser mais um grão de areia frente ao oceano.

Subestimam os fracos, não entendem os loucos, não buscam a força, nem compreendem as coisas visíveis.

Esqueceram a lógica, são tão frustrados que preferem viver em seu mundo. Sair da caverna é doloroso demais, incomodo demais, sofrido demais.

Vivem felizes assim sem buscar a verdade Ou buscam a verdade no sentido oposto?

Ocupam o posto dos cães que vivem para agradar os donos por um pedaço de carne!

Nunca descobriram a verdade, nunca, não assim!

Será que entenderão este apelo ou precisarão de mais palavras?

Ergam-se tolos, levantem-se e dêem as costas para as sombras na parede, olhem para a sua frente há uma porta aberta e sigam seus corpos até a luz, saiam da caverna e nunca mais voltem, porque os que ainda estiverem lá não te aceitarão de volta!

Eu lamento tanto por eles...