O reino.

Madrugada morta, desejos ressurgem como uma Phoenix cortando a escuridão, deitado em seu trono de madeira e pano, o rei de seu próprio mundo chora por tantas deixas para com o seu povo, os "próximos"...

A lua o ilumina pela fresta da janela, a lua conta a ele segredos deixando -o mais calmo. A lua nada deve, nada teme, só faz companhia até o sol surgir e o pesadelo se tornar real, ele tentou, ele sabe que tentou... Mas isso tudo já faz um tempo. Hoje ele já não chora mais, sua cama não carrega mágoas, a lua virou sua guia e o sol somente ilumina. O vaqueiro aprendeu a correr em seu velho oeste e agora só ele sabe os caminhos mais curtos para a felicidade e todos eles levam-o direto ao seu próprio coração.

Adilson Fabbri
Enviado por Adilson Fabbri em 05/09/2012
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