Onde há vida há “rabiscos” ...

Que a necessidade de expressar supere o medo da crítica

que boicota a curiosidade e ousadia de desenvolver

as potencialidades criativas que levam a auto realização.

Compete aos cuidadores serem sufucientemente bons e

Capazes de acolher , aceitar os erros no processo de crescimento

E providenciar ambientes e recursos para que as pulsões de

vida sigam o curso natural do contrário teremos uma sociedade

cada vez mais doente, viciada, entorpercida que além de somatizar, tenta desesperadamente adaptar-se aos modelos fascistas que desprezam as diferenças pelo medo de macular.

Não há ordem sem desordem, arte sem arremesso, no construir

está implícito o destruir......É preciso lembrar que não se pode espere tudo saber para iniciar o fazer ,mesmo porque nenhum

de sabe tudo.

Com estava inscrito na antiga embarcação “ fazer ou morrer!”

Só caindo aprende-se a andar e não é possível ficar confinado,

escondido, sem feedbacks até estar prontinho para as passarelas

da vida real, são justamente o acolhimento, a crítica é essencial

se for demasiada mente cruel assim será “ sentida” por fazer

ecoar o crítico severo que está internalizado...

virgínia vicamf
Enviado por virgínia vicamf em 27/09/2012
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