Sensibilidade da alma
Eis que o pensamento voa como um anjo sem asas, destrói as muralhas como um samurai velho, se perde no tempo que não existe. Tudo por aquilo que é, embora o verbo seja construção disso que chamamos "ser", pois, bem sabemos nós, que o que resta, o que nos sobra, não são as palavras e nem as construções, mas o que se intui na sensibilidade da alma.