Liberdade
Deito-me, aprisionado nesta carcaça que atenta apenas para o seu querer. Deito-me esperançoso, pois sei que o sono há de me proporcionar a liberdade dos sonhos. Quando posso deixar esta casa-prisão e voar, literalmente, voar!
Bem sei que, ao despertar, novamente serei feito prisioneiro de mim mesmo; mas rogo que me permitas recordar os sonhos, para que, ao menos em alguns instantes do dia, eu torne a ser livre.