A sobrevivência da alma e a comunicação dos espíritos



A fé na sobrevivência da alma após a morte não é um privilégio dos espíritas.

Todas as religiões, a seu modo, defendem essa ideia.

O que o espiritismo traz de diferente é a crença na comunicabilidade entre o mundo espiritual e o mundo físico e esse intercâmbio se faz através da mediunidade.

Trata-se de um meio à disposição da humanidade e a compreensão de sua finalidade é de vital importância.

Essa finalidade está ligada ao consolo e à necessidade de evolução dos espíritos, por isso nos é ensinado que os contatos entre desencarnados e encarnados deve se dar dentro dos princípios cristãos de fé, amor e caridade.

Precisamos dessa bússola para que tal instrumento não seja banalizado e nem as pessoas sejam vítimas de embustes que em nada contribuem no contexto espiritual.

Normalmente são os desencarnados que se comunicam por permissão de Deus e quando Ele não permite é porque talvez não seja conveniente.

Imaginemos assim: se a dor dos que ficaram é grande em virtude da perda de um, quão grande não será a dor desse um que partiu que  perdeu a todos.

Há casos em que o contato dos desencarnados não é recomendável pois traz a estes muitos sofrimentos posto que não mais podem interferir nos assuntos humanos como faziam quando encarnados, por isso Deus os preserva.

Mas há casos em que o contato é necessário e edificante, nos fortalecendo a fé na vida futura e na sobrevivência da alma.

Recomendamos a busca, em  orações, da orientação Divina para o  desejo de comunicação, pedindo a Deus que faça valer a Sua soberana vontade e que Ele guie nossos passos na direção segura.

Em nosso trabalho de divulgação espírita somos meros instrumentos nas mãos de Jesus e aguardamos a vontade Dele, sempre.


Recomendamos a todos que têm interesse no assunto que procurem um centro espírita kardecista em sua cidade e solicitem orientação da direção da casa. No momento certo o auxílio buscado virá..