Inspirado em:  A ultima carta de um suicida, hoje eu morri... Parte um e dois duas de minhas cartas...

Se seguires os sentimentos humanos morrerá de forma atraente...
 
Caminhava por um jardim muito belo ouvia uma musica ao longe que refletia algo em meu coração, sentimento ou algo parecido...

Uma musica que oscilava entre realidades era mais de um mundo e Eu estava no centro, na apoteose de algo grande, luzes a minha volta, sons inaudíveis, assovios, paisagens rodopiavam a minha frente, tive medo de tontear e me debater contra mim num lindo espelho que ao longe observava, meio que insanamente caminhei um passo equivalente  a algumas décadas, hora tenho flash”s de noções relativos ao tempo, outra perco-me ao chão e levanto novamente, estranhamente feliz caminhei por um lindo jardim e perdi a conta de quantos passos dei para chegar ate aqui, olho para cima e as coisas ainda giram, como almas acima e ao meu redor, pedem algo que não consigo entender, observo a mais bela paisagem que já vi em toda minha existência, um quadro miragem com muito verde e azul de um céu hora límpido, hora refletido em meu coração, algo ao longe chamou minha atenção como que um flash de luz algo pequeno e reluzente, me vi tempos depois ao longe tive reflexos de outra vida e temo ter visto, como não há escolha olho para baixo e sinto passar por mim a brisa mais leve que já senti, em minha mente algo me instruía como um professor aos seus alunos...

Fui ordenado a pular do alto de uma montanha e cair, mas não caí, flutuei rumo ao desconhecido e um flash de luz me acompanhou, levou-me inteiro a seu encontro, quando me deparo com uma janela fechada, detenho-me e questiono-me sobre o porque de entrar...

Agora no auge dessa linda canção há de voltar a vida quem antes havia ido e caminhava num lindo jardim, hora verde, hora reflexo, mas sempre um enigma perdido dentre um de meus paradigmas...