Desabafo de um Filósofo

Bom dia pessoal,gostaria de dizer aqui como professor e formador de opinião a minha posição quanto ao que está acontecendo(movimentos) contra o presidente de Comissão dos Direitos Humanos.

Não sou favorável a Marco Feliciano ser presidente dessa comissão, pelos seguintes pontos que destacarei:

* Ele é pastor, conheci ele como pastor e se é vocacionado para isso, ele deve seguir esta vocação e cuidar de pessoas,cuidar de "ovelhas" e evangelizar povos.

** Ele por ser pentecostal acredita em reveleções divinas, e por isto, recebeu algumas "profecias" antes de ser candidato a deputado federal, que lhe avisaram acerca do não envolvimento na política. Contudo,escolheu se envolver.

*** Marco Feliciano por empolgação pronunciou(teclou) palavras que soaram sim preconceito em rede social. Detalhe: ele não é teólogo e sim conferencista,as vezes empolgado torna-se inconsequente em suas palavras.

**** Sou a favor dele sair desta comissão, ja se expos de mais, e sua familia também, o lugar dele é na igreja para pregar a palavra biblica de forma EQUILIBRADA. (Ser pastor acima de tudo é isto).

(Ele não possui um histórico grande de luta pelos direitos humanos,poderia ser outra pessoa mais militante a ser eleita).

Deve-se destacar também,que há politicos evangélicos e evangélicos politicos que é bem diferente um do outro. Não sou a favor de usar-se a igreja como celeiro e curral eleitoral, ja ta mais do que na hora do povo evangélico acordar e exercer seu criticismo que só é posto em prática na maioria dos casos,quando julga-se pessoas quanto as suas práticas.

Outro detalhe é: Se somos cristãos e acreditamos em fim dos tempos, o que podemos fazer para impedir fatos estrondosos de ocorrerem como está escrito? Um politico cristão pode desfazer as chamadas profecias biblicas? Vamos impedir que os acontecimentos venham a tona? Vamos desfazer as palavras de Jesus dita em Mateus 24? (Para quem acredita nas profecias biblicas).

Contudo, respeito o deputado Marco Feliciano como ser humano,como cristão e que tem direito sim,de exercer sua fé não para ofender ou julgar,mas para contribuir na sociedade, ajudando na restauração de vidas que estão a margem da sociedade.

Se de um llado temos um deputado que foi radical em suas palavras, temos de outro lado ativistas juntamente com artistas que não somente querem a saída do presidente da comissão dos direitos humanos mas, enfiar goéla abaixo na sociedade a obrigatoriedade de direitos que são mais previlégios do que direito.

Fico abismado com tanto manifesto de artistas que se dizem democráticos mas,que espalham apoio a uma "tirania homosexual" em seus protestos.

Mesmo não sendo a favor de Marco Feliciano na presidencia desta comissão, ele merece ser respeitado como ser humano e ter sua familia livre de tudo isso.(As familias devem ser respeitadas, conservadas e zeladas, familia é algo não tem preço. Falo como professor que diagnostica alunos com problemas familiares e que externalizam isto em sala de aula).

Sou totalmente contra este ativismo extremista que querem obrigar as pessoas a aceitarem seus direitos de forma obrigatória.

Se em sala de aula eu resolver falar para um casal de namorados (menino e menina) deixarem de se beijarem eles irão acatar numa boa,contudo, se for um casal homosexual,eu posso ser acusado de homofobia, que exagero é este pessoal? Que hipersensibilidade é esta?

Sou contra toda a forma de extremismo por isto,sou contra também as atitudes dos ativistas gays. São agressivos e inconsequentes também.

Pedro André Pires de Almeida( Professor de Filosofia)

PEDRO ANDRÉ ALMEIDA
Enviado por PEDRO ANDRÉ ALMEIDA em 08/04/2013
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