SONETO - CRIANÇA PROTEGIDA
Navego em águas revoltas
Nesse mar da existência
Mas meu barco não afunda
Pois tem de Deus a clemência
Quantas vezes, ventos fortes
Causam ondas de cismar
Levam meu barco ao alto
Mas nunca ao fundo do mar
Mas inseguro eu vivo
Pois o mar parece vivo
E me dá desconfiança
Mas no fundo de min'alma
Conservo a fé e a calma
Nas mãos de Deus sou criança!