Conexão
O absolutismo monárquico, perdido pelos séculos passados foi capturado sobre outra forma pelo arco íris que decompõe nosso ser. O absolutismo da ditadura da maioria assola nossa sociedade. Hoje nos perdemos em montanhas de prata ou de esterco, nos sentimos o máximo ou a própria essência do esterco, nossa prepotência é transparente aos nossos sentidos, o abandono de milhões é transparente aos nossos olhos, somos assim cegos de nós mesmos e do que nos cerca, estamos perdidos, cansados mas cheios da falsa graça de que somos divinos e que nossa divindade nos reserva um pós vida único em graça, paz e felicidade, onde o amor será algo mais do que comum, será a energia que sustentará este amanhã. Por isto acabamos fechando nossos olhos para muitas coisas, pois nosso egoísmo nos faz buscar nossa salvação, talvez mesmo a salvação dos nossos, mas não necessariamente a salvação deles e dos deles. Estamos nas portas da conexão de nós conosco mesmo, mas tememos esta conexão certa com a imanência do que somos e com o social que nos cerca, pois preferimos esperar a conexão incerta com a transcendência além do que somos.
Quem sou eu? Um quase ninguém. Posso estar totalmente errado em minha leitura, mas prefiro a busca da conexão comigo mesmo e com o social que nos cerca onde o eu, o tu, e o ele, se fazem presente em uma única pessoa, o nós, do que esperar uma totalmente incerta conexão com algo transcendente.
O absolutismo monárquico, perdido pelos séculos passados foi capturado sobre outra forma pelo arco íris que decompõe nosso ser. O absolutismo da ditadura da maioria assola nossa sociedade. Hoje nos perdemos em montanhas de prata ou de esterco, nos sentimos o máximo ou a própria essência do esterco, nossa prepotência é transparente aos nossos sentidos, o abandono de milhões é transparente aos nossos olhos, somos assim cegos de nós mesmos e do que nos cerca, estamos perdidos, cansados mas cheios da falsa graça de que somos divinos e que nossa divindade nos reserva um pós vida único em graça, paz e felicidade, onde o amor será algo mais do que comum, será a energia que sustentará este amanhã. Por isto acabamos fechando nossos olhos para muitas coisas, pois nosso egoísmo nos faz buscar nossa salvação, talvez mesmo a salvação dos nossos, mas não necessariamente a salvação deles e dos deles. Estamos nas portas da conexão de nós conosco mesmo, mas tememos esta conexão certa com a imanência do que somos e com o social que nos cerca, pois preferimos esperar a conexão incerta com a transcendência além do que somos.
Quem sou eu? Um quase ninguém. Posso estar totalmente errado em minha leitura, mas prefiro a busca da conexão comigo mesmo e com o social que nos cerca onde o eu, o tu, e o ele, se fazem presente em uma única pessoa, o nós, do que esperar uma totalmente incerta conexão com algo transcendente.