Sucesso . . . ou não.

Ouço tantas pessoas dizendo que controlam suas vidas, que fazem o que querem, quando querem e como querem. Ao mesmo tempo também ouço muitas dizendo exatamente o contrário das anteriores, e ai não posso deixar de me perguntar, qual a diferença entre elas? O que será que faz das pessoas as controladoras ou não de suas vidas, de seus caminhos e realizações?

Como não me proponho a entrar em pontos discutíveis de forma emocional ou devocional à priori, resolvi buscar alguma base à resposta na física, não que seja eu um físico ou sequer um conhecedor maior desta ciência, mas como ciência reconhecida nela encontramos elementos quânticos, devidamente provados em laboratório, que respondem a isto claramente.

Quando Henry Ford dizia que “"Se você pensar que pode ou que não pode, em ambos os casos você está com a razão. Os resultados confirmam sempre as suas crenças “, sabia do que falava, pois reside exatamente em nossa interação ou poder de interagir com o universo que nos cerca o sucesso ou insucesso de uma idéia ou meta de vida. Se desenvolvemos energias” positivas “(realizadoras), estas se conectam com suas semelhantes presentes ao nosso redor e desta conexão resultará o bom andamento ou não do empreendimento. Tal como nossos rádios se conectam as ondas selecionadas por nós (no dial), apesar de todas as outras que naquele exato momento também estão passando por ele. Assim também se nos conectamos dentro de nosso universo e das inúmeras energias existentes nele, com a freqüência adequada ao que queremos, quer saibamos como fazer conscientemente ou tenhamos uma certeza inabalável, seja de forma consciente ou não (alguns chamam Fé), no que estamos realizando, o êxito é o resultado obtido. Se não acreditamos ou mesmo pouco acreditamos conscientemente ou não, estará a empresa fadada ao insucesso.

Uma curiosidade observada e que se apresentou através da filosofia, daí chamá-la de curiosidade, pois investigava com base na física, mas a qual acho digna de nota aqui. Independente do êxito ou não, quanto mais egoísta é a finalidade a ser alcançada, menos satisfação traz a quem a desenvolve, mesmo quando vitoriosa ou maior frustração no caso oposto.

Isto me chamou a atenção para os conceitos de felicidade reinantes em nossa sociedade e em nossa mentalidade. Quando vejo tantos olvidando a máxima “Dinheiro não traz felicidade” e remedando “Mas ajuda a ser infeliz confortavelmente”, imagino se algum destes sabe realmente o que é se sentir feliz? Saberão mesmo estas pessoas do que se trata este estado de Ser? Ou apenas o sintetizam como Ter? É, mesmo caindo na mesmice de um final de rima pobre, só me resta dizer: Difícil saber.