Beleza
Beleza é algo que encanta, seduz, e em muitos casos abre portas.
Devemos ter em mente que a beleza não é um atributo ou uma qualidade primária de absolutamente nada, ela sempre é secundária, não no sentido de ser algo de menor valor, mas sim no sentido de ser uma qualidade construída pelo observador. A beleza nunca está no objeto observado em si, e sim no subjetivo, consciente ou inconsciente, de quem aprecia, assim sendo, toda beleza além de transitória, é indireta e secundária.
Eu não gostaria de cair no lugar comum, defendido por alguns, de afirmar que a beleza seja fundamental, não, não creio que seja, porem devemos ter o conhecimento de que ela é um atrativo forte, que liga nossa atenção, que explora nossos instintos, que atua diretamente sobre o inconsciente, e que aciona mecanismos de paixão e de tentação. Sim, é verdade que a beleza nos atrai, mas ela é simplesmente uma casca, um envoltório para chamar a nossa atenção para o conteúdo, como uma bela embalagem que no mínimo nos instiga a perceber e a melhor conhecer o produto.
Não entrarei pelo caminho de que é a “beleza interior” que dá laços de sustentação a algum relacionamento, até mesmo porque manter um relacionamento é algo complexo, de dificílima definição e que envolve muitas diferentes características, e provavelmente dois diferentes relacionamentos necessitarão de diferentes compromissos, comportamentos, atitudes e “belezas”. Mais ainda, porque entendo que definir o “interior”, a pessoa, o ser ou os seres que somos como “belos” ou não “belos”, não faz muito sentido, pois que a justiça, a ética, o amor, a realidade, a dignidade social, a verdade, e a humanidade que deveria nos envolver não têm que ser bela, têm que ser apenas e tão somente justa, ética, digna, amorosa, realística, verdadeira e humanitária. Não sou hipócrita, e tenho que afirmar que a beleza atrai sim, mas é, ou são, os seres que compõem aquela pessoa que, a médio ou longo prazo, podem dar sustentação a todo e qualquer relacionamento.
Beleza é algo que encanta, seduz, e em muitos casos abre portas.
Devemos ter em mente que a beleza não é um atributo ou uma qualidade primária de absolutamente nada, ela sempre é secundária, não no sentido de ser algo de menor valor, mas sim no sentido de ser uma qualidade construída pelo observador. A beleza nunca está no objeto observado em si, e sim no subjetivo, consciente ou inconsciente, de quem aprecia, assim sendo, toda beleza além de transitória, é indireta e secundária.
Eu não gostaria de cair no lugar comum, defendido por alguns, de afirmar que a beleza seja fundamental, não, não creio que seja, porem devemos ter o conhecimento de que ela é um atrativo forte, que liga nossa atenção, que explora nossos instintos, que atua diretamente sobre o inconsciente, e que aciona mecanismos de paixão e de tentação. Sim, é verdade que a beleza nos atrai, mas ela é simplesmente uma casca, um envoltório para chamar a nossa atenção para o conteúdo, como uma bela embalagem que no mínimo nos instiga a perceber e a melhor conhecer o produto.
Não entrarei pelo caminho de que é a “beleza interior” que dá laços de sustentação a algum relacionamento, até mesmo porque manter um relacionamento é algo complexo, de dificílima definição e que envolve muitas diferentes características, e provavelmente dois diferentes relacionamentos necessitarão de diferentes compromissos, comportamentos, atitudes e “belezas”. Mais ainda, porque entendo que definir o “interior”, a pessoa, o ser ou os seres que somos como “belos” ou não “belos”, não faz muito sentido, pois que a justiça, a ética, o amor, a realidade, a dignidade social, a verdade, e a humanidade que deveria nos envolver não têm que ser bela, têm que ser apenas e tão somente justa, ética, digna, amorosa, realística, verdadeira e humanitária. Não sou hipócrita, e tenho que afirmar que a beleza atrai sim, mas é, ou são, os seres que compõem aquela pessoa que, a médio ou longo prazo, podem dar sustentação a todo e qualquer relacionamento.