Para o bem.
Eu sei que muita gente não me ama, mas tento me concentrar naquelas que meu coração escolheu como hóspedes. Estou ciente (mais do que nunca) que talvez eu não atenda uma demanda, o santo não bata, ou a inveja dos meus olhos semi-nipônicos baste para virar as costas. Há pessoas que não vão me ajudar quando eu precisar, que serão treva quando minha luz quiser passar. Mas eu não desisto. Sim, porque acredito que tem muita gente do bem e feita para o bem. Talvez a porta da minha vida não seja tão criteriosa e se abra para qualquer sorriso falso. Talvez eu seja tão inocente a ponto de doar o meu melhor para gente que não entende. Pode ser tanta coisa. Mas, enquanto a vida não me mostra, vou sendo eu mesma. Ainda acho a opção mais honesta de todas.