A liberdade e a anarquia
A liberdade não é necessariamente um sinônimo de anarquia, não obstante ser totalmente possível uma anarquia responsável. É possível uma anarquia responsável, uma vez que o anarquismo não é ausência de ordem. Os anarquistas defendem uma sociedade baseada na liberdade total, porém responsável. O desejo anárquico seria uma sociedade liberta de opressão, mas responsável de seus deveres e cônscia de seus direitos. A liberdade pode assim ser anárquica e a sociedade poderia ser como um todo coletivamente responsável e livre de opressão.
Difícil de implantar? Talvez. Mas não impossível de se alcançar, principalmente para quem se sujeita ao sofrimento excludente do liberalismo econômico, sem direito ao liberalismo social, seria uma mudança radical, mas sem a menor dúvida, muito mais humana e social.
PS: Não sendo profundo conhecedor do anarquismo, pois fui um daqueles catequisados ao longo do tempo pela deturpação de sentidos apresentada pela educação com interesses politico-religiosos, que somente depois de “velho” percebeu o verdadeiro significado de materialismo, ceticismo, anarquismo, e principalmente que posso ser melhor sendo ateu secular do que um religioso dogmático, “segregador” e preconceituoso. Eu bem sei que devem existir religiosos livre destas “chagas”, mas não são, infelizmente, a maioria, e nem maioria são entre o alto clero. Ainda a pouco tempo tive um “entrevero” com um padre famoso, televisivo, cantor, pela sua ainda viciada e preconceituosa visão sobre gatos, no tocante a uma missa para os animais.
Então entendo o anarquismo como alguma coisa assim: “Os anarquistas defendem uma sociedade baseada na liberdade dos indivíduos, solidariedade (apoio mútuo), coexistência harmoniosa, propriedade coletiva, autodisciplina, responsabilidade (individual e coletiva) e forma de governo baseada na autogestão.”
A liberdade não é necessariamente um sinônimo de anarquia, não obstante ser totalmente possível uma anarquia responsável. É possível uma anarquia responsável, uma vez que o anarquismo não é ausência de ordem. Os anarquistas defendem uma sociedade baseada na liberdade total, porém responsável. O desejo anárquico seria uma sociedade liberta de opressão, mas responsável de seus deveres e cônscia de seus direitos. A liberdade pode assim ser anárquica e a sociedade poderia ser como um todo coletivamente responsável e livre de opressão.
Difícil de implantar? Talvez. Mas não impossível de se alcançar, principalmente para quem se sujeita ao sofrimento excludente do liberalismo econômico, sem direito ao liberalismo social, seria uma mudança radical, mas sem a menor dúvida, muito mais humana e social.
PS: Não sendo profundo conhecedor do anarquismo, pois fui um daqueles catequisados ao longo do tempo pela deturpação de sentidos apresentada pela educação com interesses politico-religiosos, que somente depois de “velho” percebeu o verdadeiro significado de materialismo, ceticismo, anarquismo, e principalmente que posso ser melhor sendo ateu secular do que um religioso dogmático, “segregador” e preconceituoso. Eu bem sei que devem existir religiosos livre destas “chagas”, mas não são, infelizmente, a maioria, e nem maioria são entre o alto clero. Ainda a pouco tempo tive um “entrevero” com um padre famoso, televisivo, cantor, pela sua ainda viciada e preconceituosa visão sobre gatos, no tocante a uma missa para os animais.
Então entendo o anarquismo como alguma coisa assim: “Os anarquistas defendem uma sociedade baseada na liberdade dos indivíduos, solidariedade (apoio mútuo), coexistência harmoniosa, propriedade coletiva, autodisciplina, responsabilidade (individual e coletiva) e forma de governo baseada na autogestão.”