VIRANDO A PÁGINA
Ontem, quando eu dirigia
Pelo centro da cidade
Tive uma terrível visão
Por ver a atrocidade
Pessoas sendo lesadas
Em suas simplicidades
De repente no azul
Do infinito celeste,
Vi um livro sendo aberto
Que me fez ficar inerte,
Na página que apareceu
Vi o avanço da peste!
Aqui tudo está estranho
A violência é concreta
Mas na outra página vi
A eternidade aberta
Com o inferno esperando
Cada um na hora certa!
Vi o Drácula e os dragões
Dos horrores cineastas
Muito fogo e labaredas
Queimando almas em latas
Confesso que o horror
No inferno é coisa nata!
O livro está aberto
A página vai ser passada
Se agora, a vida está ruim
O próxima vai ser desgraçada
Para todos que violam
A lei por Deus implantada!
luzirmil coimbra
Ontem, quando eu dirigia
Pelo centro da cidade
Tive uma terrível visão
Por ver a atrocidade
Pessoas sendo lesadas
Em suas simplicidades
De repente no azul
Do infinito celeste,
Vi um livro sendo aberto
Que me fez ficar inerte,
Na página que apareceu
Vi o avanço da peste!
Aqui tudo está estranho
A violência é concreta
Mas na outra página vi
A eternidade aberta
Com o inferno esperando
Cada um na hora certa!
Vi o Drácula e os dragões
Dos horrores cineastas
Muito fogo e labaredas
Queimando almas em latas
Confesso que o horror
No inferno é coisa nata!
O livro está aberto
A página vai ser passada
Se agora, a vida está ruim
O próxima vai ser desgraçada
Para todos que violam
A lei por Deus implantada!
luzirmil coimbra