raso e profundo

há um medo que quer dominar a vida da gente

paralisando os sonhos, desfazendo os horizontes.

numa superficial maneira de ver, encaro, infeliz, uma ideia de impotência

e descuido das possibilidades...

para resgatar a si mesmo, pede-se uma dose corajosa de amor

e uma generosa porção de otimismo,

sem o desespero das mãos atadas e da mudez da boca.

vivo um silêncio que salta no olhar. e talvez a força venha da luz lançada à minha volta. sem esse preocupante jeito egoísta de resolver os problemas...(não consigo decidir pela inconsequência!)

nesse reconhecimento, há que ir mais fundo na mudança. e ela há de ser rotineira na constante da paz e da alegria como meio condutor e indicador de transformação.

o obstáculo precisa sofrer atrito. e tem que ser de frente. isso de "deixar de lado" é o mesmo que permanecer em sua constante companhia...

há um medo que não se pode alimentar

Rose Rocha
Enviado por Rose Rocha em 05/09/2013
Código do texto: T4467871
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