Muitas vezes para nós que habitualmente escrevemos, precisamos do ato de escrever para traduzir o indizível, para expor o que está nos engasgando, para exorcizar fantasmas... desafogar, desnuviar...
Neste caso não é nada tão exato, é apenas a vontade de falar ao papel e saber que as letras podem criar asas e infinitamente e presunçosamente chegar onde sequer saberemos. É a liberdade das palavras sem nós, sem lacres, alma que se desata...
Neste caso não é nada tão exato, é apenas a vontade de falar ao papel e saber que as letras podem criar asas e infinitamente e presunçosamente chegar onde sequer saberemos. É a liberdade das palavras sem nós, sem lacres, alma que se desata...