Paz
Quero a paz que se esconde por detrás das montanhas...
Viver transpassando horizontes, rompendo destinos, ser um algoz da paixão...
Pretendo a despretensão, anseio um destino q não me leve ao comum, carrego a vida.
Olhar em ti a cada dia, nadar no bálsamo de tua fonte escondida, ser–te... viver–te... amar–te...
Quero a descrença no fim, desaguo na insensatez do teu medo e te levo no meu recanto escondido onde te darei toda a água que guardei para o último suspiro... que com você posso tê–lo feliz.
Transparece uma energia de teu corpo, o qual me conduz para a embriaguez voluntária. Tua paz... me arrasta... me conduz...
O texto se finda pois a paz é esperada, em teu colo quero deitar e ver–te com os olhos descansados, com as máscaras jogadas ao chão, onde só restará a ti...
a paz... a minha paz...