VEROSSIMILHANTE

Remexo o baú de minhas lembranças e vejo o passado...

O vento que toca o meu rosto, o mesmo que tocava a minha certeza e também a velha esperança...

Rio da ignorância de PERCEBER a antiga vizinhança, que irônica, destilava em face; o fel de suas insignificâncias.

Rio-me de mim, que escrevi no tempo, um faz de CONTO que eu lembro...

E o CATAFÓRICO que se encarregue de ZEUGMAR o meu tormento, que é rir da velha vizinhança, do meu palácio de contentamentos.

Professor Daniel Silva
Enviado por Professor Daniel Silva em 11/11/2014
Reeditado em 11/11/2014
Código do texto: T5030786
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