Sagrado
Há muitos que dizem sem razão:
-Uma coisa é o divino a outra é o sagrado!
A estes não dou ouvidos! São cegos, surdos e não sabem o que falam!
Suas mentes entendem apenas aquilo que lhes interessa.
Será que o único caminho entre duas ilhas é uma ponte?
As doutrinas são pontes que limitam a relação entre o humano e o sagrado.
Não há separação entre sagrado e profano: há diferença.
Há quem acredite que para alcançar a divindade é preciso me separar da humanidade.
Os maiores líderes sacralizados mergulharam inteiramente no humano.
Estes não impuseram regras impraticáveis, apenas testemunharam com suas vidas, seus corpos e suas experiências que não há um único caminho entre o que somos e o divino.
As doutrinas, muitas vezes, distanciam a possibilidade de vivermos inteiramente a relação com o divino.
Existem vários caminhos para alcançar a plenitude de nossa existência e não há uma bula para isso. Cada um deve descobrir o melhor meio de se encontrar com que há de divino em nós, porém poucos alcançarão porque preferem seguir a vivência alheia.
Não posso enxergar com o olho alheio, nem sentir o que o outro sente.
O ponto comum entre eu e o outro é a busca que fazemos.
Queres alcançar o sagrado? Esforça-te para ser humano!
Há muitos que dizem sem razão:
-Uma coisa é o divino a outra é o sagrado!
A estes não dou ouvidos! São cegos, surdos e não sabem o que falam!
Suas mentes entendem apenas aquilo que lhes interessa.
Será que o único caminho entre duas ilhas é uma ponte?
As doutrinas são pontes que limitam a relação entre o humano e o sagrado.
Não há separação entre sagrado e profano: há diferença.
Há quem acredite que para alcançar a divindade é preciso me separar da humanidade.
Os maiores líderes sacralizados mergulharam inteiramente no humano.
Estes não impuseram regras impraticáveis, apenas testemunharam com suas vidas, seus corpos e suas experiências que não há um único caminho entre o que somos e o divino.
As doutrinas, muitas vezes, distanciam a possibilidade de vivermos inteiramente a relação com o divino.
Existem vários caminhos para alcançar a plenitude de nossa existência e não há uma bula para isso. Cada um deve descobrir o melhor meio de se encontrar com que há de divino em nós, porém poucos alcançarão porque preferem seguir a vivência alheia.
Não posso enxergar com o olho alheio, nem sentir o que o outro sente.
O ponto comum entre eu e o outro é a busca que fazemos.
Queres alcançar o sagrado? Esforça-te para ser humano!