O impulso é mais forte
O impulso é mais forte, e mais impressionante e impactante do que a própria prática. O impulso, a vontade, o desejo, a paixão por fazer ou ter algo é de uma força incrível, nos levando muitas vezes a loucura de fazer e fazer, nos tornando cegos e vulneráveis a tentação. Como seria bom se pudéssemos ter verdadeira paixão pela vida, não pela nossa vida em si, mas pela sinfonia “entrelaçante” de vidas, de todos os tipos, por todo o nosso planeta terra. Como seria bom se fosse possível estar totalmente tomados pela tentação do bem conviver, de construir uma real comunidade social, universal, e em plena comunhão com a natureza.
Este seria um estado repleto de humanidade, de amor, de empatia, de sensibilidade, e de respeito por tudo que compõe a natureza, e entre ela, a nossa, também, natureza humana. Não sou humanista no sentido de ver o ser humano como o mais importante, como aquele tipo básico de humanista que coloca o humano em primeiro lugar. Sou, ou tento ser, humanista, no sentido de fazer florescer e brilhar nosso sentido básico de humanidade. Sou um humanista secular, mas longe de ser dogmático pela única causa humana, sou antes materialista, realista, e naturalista. Somente, e com este, só com este está também o entendimento de que a natureza como um todo é maior, é mais importante que o homo sapiens em si. Quando aqui chegamos a natureza e a vida já aqui estavam, e quando nos formos, a natureza aqui estará, em sua magistral força e capacidade de criação e transformação. Se nos apaixonássemos em verdade pela vida poderíamos aqui estar nos banqueteando em paz, amor, liberdade, igualdade, equilíbrio e respeito.
O impulso é mais forte, e mais impressionante e impactante do que a própria prática. O impulso, a vontade, o desejo, a paixão por fazer ou ter algo é de uma força incrível, nos levando muitas vezes a loucura de fazer e fazer, nos tornando cegos e vulneráveis a tentação. Como seria bom se pudéssemos ter verdadeira paixão pela vida, não pela nossa vida em si, mas pela sinfonia “entrelaçante” de vidas, de todos os tipos, por todo o nosso planeta terra. Como seria bom se fosse possível estar totalmente tomados pela tentação do bem conviver, de construir uma real comunidade social, universal, e em plena comunhão com a natureza.
Este seria um estado repleto de humanidade, de amor, de empatia, de sensibilidade, e de respeito por tudo que compõe a natureza, e entre ela, a nossa, também, natureza humana. Não sou humanista no sentido de ver o ser humano como o mais importante, como aquele tipo básico de humanista que coloca o humano em primeiro lugar. Sou, ou tento ser, humanista, no sentido de fazer florescer e brilhar nosso sentido básico de humanidade. Sou um humanista secular, mas longe de ser dogmático pela única causa humana, sou antes materialista, realista, e naturalista. Somente, e com este, só com este está também o entendimento de que a natureza como um todo é maior, é mais importante que o homo sapiens em si. Quando aqui chegamos a natureza e a vida já aqui estavam, e quando nos formos, a natureza aqui estará, em sua magistral força e capacidade de criação e transformação. Se nos apaixonássemos em verdade pela vida poderíamos aqui estar nos banqueteando em paz, amor, liberdade, igualdade, equilíbrio e respeito.