Nem sempre

Nem sempre faço o que gosto, nem sempre faço o que quero, muito pelo contrário, muitas e muitas vezes faço apenas o que posso, mas o importante é fazer o que possa, desde que o que eu possa esteja alinhado ao que seja preciso fazer pela dignificação do humano, pela humanização do social, e pela sociabilização da humanidade.
Arlindo Tavares
Enviado por Arlindo Tavares em 05/12/2014
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