Novos ares e dúvidas que nunca acabam.

Não sei os motivos que me fizeram afastar de minhas escrituras. Singelas e regadas de algo surreal que transcende os meus pensamentos.

Um anel, um fato, um tempo.

Algo que os Deuses do olimpo ficariam assustados de saber.

Pudera eu voltar no tempo e dizer ao vento que nada foi um sonho, mas sutilmente passou, transbordou, inundou, mudou.

Novos ares e dúvidas que nunca acabam.

O que faço com minhas asas que não voam, meus devaneios e vontades?!

Fabiana Lorena
Enviado por Fabiana Lorena em 20/01/2015
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