Dessa vez não vi a novela das nove.
Apenas conferi partes do último capítulo durante a madruga.
 
A trama, desde o início, não despertou meu interesse, nada parecia tão interessante ou capaz de estimular minha atenção.
 
Nunca compreendi o que fez Alexandre Nero virar a “última bolacha do pacote”. De repente o cara se tornou o grande nome das telenovelas.
 
Outra vez os homossexuais dominaram o pedaço.
E nunca mais o tema perderá a força. Agora, na novela substituta, duas veteranas farão o par de gays da terceira idade.
Estou revelando um preconceito? Talvez, contudo penso que, quando o assunto é homossexualismo, a TV deixou de ser espontânea.
 
Esse não é o único motivo que me leva a esquecer as novelas das nove.
Está sobrando pouco tempo e os enredos não empolgam.
 
Em Império, que acabou de terminar, uma cena triste demais definiu o destino do personagem principal. O filho matou o pai.
Recordo o quanto me emocionei vendo Félix e César na cena derradeira de Amor à Vida. Trocar aquela emoção por essa é desanimador.
 
É a primeira vez que falo algo sobre Império, exatamente no instante em que a novela deixa de existir.
Eu só quero repetir que não vi, não me arrependo, saí lucrando.
 
* Sobre o fantasma do Comendador, que apareceu na última cena, eu não sei dizer quem é mais chato, o José Alfredo defunto ou respirando.
Argh!
 
Vá aprender a fazer novela lá na China, Aguinaldo!
 
Um abraço!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 14/03/2015
Reeditado em 14/03/2015
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