Durante a incrível saga da vida sempre contamos com os heróis.
Provando o perigo, quando a aflição nos visita, esperamos o nosso herói predileto surgir e encerrar a dificuldade.
Na doce infância, fase dos melhores sonhos e das lindas fantasias, os queridos pais são os nossos grandes heróis.
Podemos correr, pular e aprontar bastante, porque confiamos que eles jamais admitirão observar seu inocente filho em apuros.
Vem a adolescência, dispensamos os antigos heróis e ousamos eliminar todos eles. Ignoramos o Batman, não precisamos da Mulher Maravilha nem do destemido Rambo.
Nesse instante de rebeldia passamos a ser os heróis inalcançáveis. Tudo nós imaginamos saber, rejeitamos os conselhos, o mundo consideramos chato demais, a existência parece um inútil labirinto.
As inquietações não impedem que sejamos fortes, gigantes, imbatíveis.
Na fase adulta as frustrações costumam nos abater. Não podemos mais contar com os pais, os heróis da infância. Também percebemos que o heroísmo adolescente foi pura presunção.
Nesse momento optamos por avançar sem heróis.
Encaramos os problemas eliminando os contos de fadas, preferimos o mundo exatamente como ele é, apagamos as metáforas, tememos as lutas e aceitamos as fraquezas humanas.
Os anos vindouros, trazendo maturidade e experiência, ressaltam que manter a virtude foi um ato heróico. Sentindo a jornada fluir, guardamos os valores, abraçamos o otimismo e agradecemos a preciosa lição.
A velhice faz a gente reavaliar os passos.
Nessa hora sublime, antes do último suspiro, a verdade leva a constatar que a vida trouxe vários heróis.
Os heróis externos só existiram na ficção, todavia, ligados às emoções e aspirações, estimulando as pegadas sutis ou complexas, fiéis “heróis” estiveram conosco, no âmago, o mais profundo de cada um.
Os equívocos e acertos, a coragem e covardia, o perigo, a segurança, os amores, as desilusões, risos, lágrimas, tempo, oportunidade...
Bons heróis estenderam a mão, permitiram a aventura, ofereceram mil aprendizados, moldaram a alma que, em breve, repousará nas estrelas.
Enfim, ao lado deles tentamos a felicidade.
* Ufa! Nunca faltaram heróis!
Eles acalmaram as feras traiçoeiras, afastaram os monstros aterradores, facilitaram seguir a fascinante estrada e a fantástica batalha vencer.
Sem os heróis a gente não teria conseguido.
Um abraço!
Provando o perigo, quando a aflição nos visita, esperamos o nosso herói predileto surgir e encerrar a dificuldade.
Na doce infância, fase dos melhores sonhos e das lindas fantasias, os queridos pais são os nossos grandes heróis.
Podemos correr, pular e aprontar bastante, porque confiamos que eles jamais admitirão observar seu inocente filho em apuros.
Vem a adolescência, dispensamos os antigos heróis e ousamos eliminar todos eles. Ignoramos o Batman, não precisamos da Mulher Maravilha nem do destemido Rambo.
Nesse instante de rebeldia passamos a ser os heróis inalcançáveis. Tudo nós imaginamos saber, rejeitamos os conselhos, o mundo consideramos chato demais, a existência parece um inútil labirinto.
As inquietações não impedem que sejamos fortes, gigantes, imbatíveis.
Na fase adulta as frustrações costumam nos abater. Não podemos mais contar com os pais, os heróis da infância. Também percebemos que o heroísmo adolescente foi pura presunção.
Nesse momento optamos por avançar sem heróis.
Encaramos os problemas eliminando os contos de fadas, preferimos o mundo exatamente como ele é, apagamos as metáforas, tememos as lutas e aceitamos as fraquezas humanas.
Os anos vindouros, trazendo maturidade e experiência, ressaltam que manter a virtude foi um ato heróico. Sentindo a jornada fluir, guardamos os valores, abraçamos o otimismo e agradecemos a preciosa lição.
A velhice faz a gente reavaliar os passos.
Nessa hora sublime, antes do último suspiro, a verdade leva a constatar que a vida trouxe vários heróis.
Os heróis externos só existiram na ficção, todavia, ligados às emoções e aspirações, estimulando as pegadas sutis ou complexas, fiéis “heróis” estiveram conosco, no âmago, o mais profundo de cada um.
Os equívocos e acertos, a coragem e covardia, o perigo, a segurança, os amores, as desilusões, risos, lágrimas, tempo, oportunidade...
Bons heróis estenderam a mão, permitiram a aventura, ofereceram mil aprendizados, moldaram a alma que, em breve, repousará nas estrelas.
Enfim, ao lado deles tentamos a felicidade.
* Ufa! Nunca faltaram heróis!
Eles acalmaram as feras traiçoeiras, afastaram os monstros aterradores, facilitaram seguir a fascinante estrada e a fantástica batalha vencer.
Sem os heróis a gente não teria conseguido.
Um abraço!