Deus é onisciente!...

...mas com certeza se pergunta, às vezes, porque "seus filhos" não voltam sempre seu rosto para Ele, procurando-O no fundo de suas consciências, lembrando-se da existência e dedicação eterna dÊle! Pois geralmente é negligenciado na memória deles...

Apenas para se conscientizarem definitivamente de algo que poderia fazer toda a diferença em suas vidas. Uma mudança de postura sem dúvidas para melhor! Qual pai não torce pelo sucesso do filho e não estaria direcionado 100% para ele, mesmo que o descendente não valorize isso? Em contrapartida, qual pai não se sentiria feliz com o reconhecimento deste amor incondicional, desta verdade simples, mas despojada e amorosa em prol da semente geminada? Até como forma de ter certeza do bom encaminhamento do filho sempre tão precioso e querido!

Afinal, Ele sabe da importância do reflexo no outro do seu próprio sentimento. Pois é através da irradiação dessa luz que o outro obterá as bênçãos verdadeiras através do doar-se, do "é dando que se recebe", do retorno cármico! Enfim, o desejo de reconhecimento não é para obter retorno, mas sim, a certeza do fortalecimento do outro.

O amor paternal é mais discreto que o amor maternal, mas não menos importante. E, por falar em amor maternal... Onde estaria a Deusa nessa hora? (rsrsrs) Provavelmente confabulando com Deus sobre a melhor forma de encaminhar o rebento rebelde e avoado...

(inspirado no texto “MEU AMADO FILHO” de ZKFeliz – site EPA => http://encontrodepoetaseamigos.ning.com/profiles/blog/show?id=6286303%3ABlogPost%3A1961528&xgs=1&xg_source=msg_share_post)