Irmãos de rua

Homens de rua

Sem vida nem paz

Homens selvagens

Do que são capazes

Deixai-nos morrer

Deixai-nos perecer

Viver é uma luta

Vagidos sem escuta

Lamentos sem volta

O frio que me abate

A fome que assola

Que látego opressor

Sem dó nem temor

Plangentes vivemos

À paz aspiramos

Tristezas colhemos

De honra plantrar