Refem da liberdade.

Quando falo do Rio de Janeiro, é porque vivo na cidade, mas sei que o mal esta espalhado por todo globo terrestre. Estava vendo o noticiário nesse instante, arrastão na zona sul, arrastão na Barra da Tijuca, vários furtos pela orla e proximidades, a sociedade cai em cima da policia militar, que é um órgão falido, que a sociedade mantém para que "haja, alguma prevenção", mas é muito vagabundo espalhado, fica complicado estar em todos os lugares e proceder da forma correta, ai o cidadão que quer ir a praia com a família, se restringe, fica no sol dentro de casa, porque?, porque esses jovens que fazem esses furtos, se acham "malandros", espertos, mas que malandragem otária, sair de casa no domingo para roubar na praia?, dinheiro hoje, está difícil para todos, e fica mais difícil para quem gosta de se escorar nas brechas que a sociedade oferece, com as falhas na lei, e sendo radical ou não, se eles não valorizam pela vida deles, vão valorizar a vida do próximo?, esses tipos de furtos acontecem todos os dias, e esses caras, não tem jeito, é vala, tem que ser retirado da sociedade, não tem mais correção, o salário deles é a busca incessante peça morte, a vida é feita de escolhas, e essa foi a deles.

Você esta na rua, se esforça para comprar um carro um pouquinho melhor, ta com sua família no carro, vagabundo vem te arranca do carro, te esculacha, te vitimiza, e te deixa refém da sua própria liberdade.

E esse foi o retrato de mais um domingo de sol...

Leandro Vidile
Enviado por Leandro Vidile em 20/09/2015
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