DESPEDIDA

E de repente percebemos o mundo desabar sobre nós, estamos sozinhos, todos se foram... Perdemos os "amigos" o apetite se foi, as forças decrescem, a solidão invade nosso interior, o frio do desprezo e do abandono congela nossa alma. Neste momento nos refugiamos no exílio do vazio de nossa alma e tudo que queremos neste momento é partir (...) Partir solitário como sempre fomos no planeta Terra... E como últimas palavras apenas peço que me perdoe pelo bem que desejei fazer e não consegui. E aí, como um alívio, sentimos nossa alma solitária subir tranquilamente para a eternidade.

Psalm Snazalack

“JAMAIS CONFUNDA O POETA COM A SUA OBRA”

(POPE - 1688 - 1744)" - Epistola II -)