Conheça a dor de ir embora

Tem pessoas que ficam depois de irem embora, precocemente uma morte feita em uma ‘gestação de ideias’. Há lugares em que são nosso porto seguro sem nos ancorarmos, nasce um ‘parto de ideias’.

Quando as coisas parecem normais nem sempre estão em seu devido lugar, um emaranhado transformado em confusões, paz ou guerra, qual preço é mais caro pagar?

Despedidas são sempre cruéis, quase sempre nos arrancam parte daquilo que somos ou que possivelmente possamos vir a ser. Estamos sempre um ‘quase sempre somos’ e não saímos do ‘nunca seremos’. O que realmente somos?

Pessoas em busca de algo que se distanciam, quase sempre quereres sendo transformado em metáforas de uma realidade almejada, que postas, são consumidas sob um gotejador de ‘salivas rasteiras’. Viver o momento é perturbador, enquanto o futuro é quase sempre um passo após o momento, o minuto seguinte.

Quanto tempo dura uma mentira? Seria mesmo verdade para uns, mentira para outros? Infelizmente, estamos sujeitos a sermos vítimas de nós mesmos, ou estaríamos delegando-nos a culpa em prol de inocentar alguém, mas quem? Quem seria merecedor de ser inocentado?

Quem realmente ‘’EU SOMOS’’?

Vítima do ceticismo ou apenas, ‘amante’ da Filosofia?

adiv
Enviado por adiv em 16/10/2015
Reeditado em 16/10/2015
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