NO SILÊNCIO DA NOITE

Da janela, admiro a noite com seu ar morno de verão. As nuvens brancas deslizam no céu azul. E lá estão elas, as estrelas, piscando, piscando entre um espaço e outro, como se estivessem acenando para mim. Fico em silêncio como quisesse escutá-las, mas o poeta disse; “só quem ama pode ter ouvido capaz de ouvir e de entender estrelas”. Ah, como as admiro!

Neneca Barbosa

João Pessoa, 05/01/2016

Neneca Barbosa
Enviado por Neneca Barbosa em 10/01/2016
Reeditado em 10/01/2016
Código do texto: T5506662
Classificação de conteúdo: seguro