Nada tem um fim.
Quando termino um livro começa algo estranho em mim.
Nada posso afirmar, a incerteza é a mãe de meus passos, e a capacidade que meus olhos têm junto de minha mente me fazem leitora de palavras e por consequência andadora da vida. Parece-me tão estranho tudo isso. O término das coisas. Por que o ciclo nos permite continuar de alguma forma. Por que mesmo no término continuamos. De uma natureza que desconhecemos, mas parece que nada se decompõe por completo. Nada tem um fim.
O sono não me encontra e eu não acabo na escuridão.