O mundo na noite
A morte dança e canta á noite
Seu rebanho de almas pronto ao abate
Engana-se
A morte não é uma caveira
Ela e tão viva como nosso coração batendo
Acostumados ao perigo
O estupro de pequenas crianças
Cara morte... por deus, deus
A escravidão, a dor, ainda vive em corações
Ocultado por fugas remotas da realidade
Pessoas viciadas
Doenças, sexos tristezas
A realidade da noite do dia
Oh, malditos alquimistas
Criadores de vícios, criadores de suicídio
A morte não é uma caveira
A morte é tudo que faz ao nosso arredor
Ela dança, ela cheira, ela fuma
Ela sabe o que precisamos ouvir quando infeliz