Cuidado aos irmãos
Somos, à cima de tudo, amor.
Matamos, morremos, por este sentimento.
Muitos, somos miseráveis nesta arte!
Eu confesso: O sou!
Cuidamos de tantos, enquanto, nos curamos,
E neste processo, predamos,
E, infinitas vezes,
Ferimos, e não sabemos darmos conta da "conta"
Alta, que temos que pagar.
E o amor, persiste, apesar de não o parecer.
Somos seres espirituais e carnais.
Invariáveis são nossos atos infelizes neste aprendizado.
E quando este amor é mais passional, ou seja, mais carnal,
Somos injustos, assassinos do amor, da amizade.
Deixemos, pois. o espiritual nos conduzir.
Pois o carnal, nos fazem frágeis, como árvores com raízes expostas,
Que aos primeiros vendavais, tombam!