Na Espera

Seria muito improvável que todos nos os seres mortais ficassem com medo da Morte, más é algo que nem me preocupo, pois de que adianta temer algo onde um dia virá de qualquer jeito, o que mais temo e a solidão do presente... Já não me imagino sem a pessoa que amo ao meu lado, apesar que estou assim sempre que posso, amando e sofrendo... Assim como dizia um poeta amoroso e fatal "O amor nada mais será do que a morte da alma de um ser que não a achar dentre as noites" (não lembro o nome do poeta, ponho depois).

O maior cúmulo em que me coloquei foi de amar e não a ter em meus braços, nem ao menos pude acariciar os seus belos cabelos voluvés, tais qual comparo as belíssimas plumas de Fénix, cheio de brilho e de vida assim como deve ser para uma jovem em que dedico o meu amor. Um dia até a vinda da deusa Vênus a mais falada neste mundo espero msm que o meu garnde amor possa reconhecer ao menos o valor em que impús ela ao meu coração, onde jamais esquerei-a por todo o calor que me fez passar com o seu abarçar e olhar.

A única certeza que tenho e que os meus vermes vão se vamgloriar quando com a Vênus eu ir embora para um mundo eterno de total imortalidade, más não ligo pra tais estes e sim para os grandes amigos qm que vou deixar para trás nesta vida tediante. Como suportarei este drama vai se saber, só sei que hoje tenho da lua uma aliada para me afugentar das dores da mente e contudo posso realçar os meus pensamentos de no que farei ao futuro.

Mesmo com minha mão esticada para a imortalidade ainda tenho que da esperança assim com a ajuda da lua cheia em seu alge dos doze badalos noturno ilumine com seu raio luminoso o caminho da minha amada para que tal possa achar-me na alcova em que vivo desde o meu nascer, e assim com o seu respirar eu possa sentir um pouco mais de calor pois neste quarto frio e úmido tudo eu quero dê-la e ainda mais com seus belos olhos que se afugentam em meu leito mórbido... Com esta espera eu fico à soluçar os minutos de sua vinda para que da vida eu saia desta escuridão e vá para com junto de ti a luz da formosa lua e logo ao deixar correr do destino que possamos nós amarmos.

Alex Fonseca
Enviado por Alex Fonseca em 18/07/2007
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