Na madruga...

Madrugada ao despertar meu sono

Como criança de birra em meio a algum sintoma

Olhos ardentes feito aos mesmos cheios de areia

E um cansaço insuportável da labuta diária.

Quem é homem senão as suas guerras

Interiores ou externas elas sejam

Por metade ou inteira nós a enfrentamos

Serão nelas os aprendizados e as conquistas.

Uma vida acordada sem receio ou temor

Segue acordada aguardando quem lhe deve o amor

Pois este amor vem sendo emprestado ao longo dose dias

Qualquer retribuição a um sorriso, será de pouco valor

E a essa hora eu observo as nossas saúdes

Precisando vigia cada passo de um ser indefeso e frágil

E já não suportando tamanha fadiga

Vou apreciando meu outrora infatil

Anderson Poesia
Enviado por Anderson Poesia em 08/08/2016
Código do texto: T5722057
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