E por falar em amor... (Andrea Lucia)
E por falar em amor vamos lá!
Amor pelos filhos creio que seja o mais forte, o mais verdadeiro e o mais complacente que há.
Disso, ninguém pode ter dúvidas.
Nós: mães, pais e todos os demais que desempenham esse papel sabemos o quanto é esse amor. O quanto nos desdobramos por nossos filhos, o quanto sofremos por eles e com eles, o quanto lhes desejamos bem e o quanto nós daríamos o céu e a terra por eles.
Sempre fui a favor da adoção... Acredito que o amor pelos filhos cresce com o tempo, com o decorrer dos dias, dos meses, dos anos...do tempo.
Quando eu estava pra ter meu segundo filho – uma menina – falei com o pediatra que eu não a amava ainda tal como amava o primogênito. (ela era feto, ainda). Ele disse que eu era doida...Será??? Bom, apesar de ser um excelente pediatra, não sei quem estava certo.
Fato é que a minha filha nasceu e dia a dia foi me afeiçoando a ela gostando cada dia mais até chegar a um amor maior.
Moral da história: o amor vem com o tempo, com a convivência, com a proximidade, com a troca.
Por isso, sou totalmente a favor da adoção! O amor é igual, seja gerado ou adotado. (assim penso eu!).
Que me corrijam se eu estiver errada.
Eu tive 3 filhos e se tivesse condições adotaria 1,2,3 sei lá quantos...
Bom...é isso. E viva a vida... e viva o amor!!!
E por falar em amor vamos lá!
Amor pelos filhos creio que seja o mais forte, o mais verdadeiro e o mais complacente que há.
Disso, ninguém pode ter dúvidas.
Nós: mães, pais e todos os demais que desempenham esse papel sabemos o quanto é esse amor. O quanto nos desdobramos por nossos filhos, o quanto sofremos por eles e com eles, o quanto lhes desejamos bem e o quanto nós daríamos o céu e a terra por eles.
Sempre fui a favor da adoção... Acredito que o amor pelos filhos cresce com o tempo, com o decorrer dos dias, dos meses, dos anos...do tempo.
Quando eu estava pra ter meu segundo filho – uma menina – falei com o pediatra que eu não a amava ainda tal como amava o primogênito. (ela era feto, ainda). Ele disse que eu era doida...Será??? Bom, apesar de ser um excelente pediatra, não sei quem estava certo.
Fato é que a minha filha nasceu e dia a dia foi me afeiçoando a ela gostando cada dia mais até chegar a um amor maior.
Moral da história: o amor vem com o tempo, com a convivência, com a proximidade, com a troca.
Por isso, sou totalmente a favor da adoção! O amor é igual, seja gerado ou adotado. (assim penso eu!).
Que me corrijam se eu estiver errada.
Eu tive 3 filhos e se tivesse condições adotaria 1,2,3 sei lá quantos...
Bom...é isso. E viva a vida... e viva o amor!!!