Raízes de Amargura

Minha vida e como pequenas raízes desenterradas.

Acordo ao entardecer; sofro para estar alegre;

e quando meu corpo fúnebre esquenta dentro de mim, a alvorada da relva já floresceu!

Assim, ramificando a coroa do meu peito, choro a mágoa da alegria triste.

Samira Babka e Rafael Kaiet
Enviado por Samira Babka em 29/09/2016
Código do texto: T5775985
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