Raízes de Amargura

Minha vida é como pequenas raízes desenterradas.
Acordo ao entardecer; sofro para estar alegre;
e quando meu corpo fúnebre esquenta dentro de mim, a alvorada da relva já floresceu!
Assim, ramificando a coroa do meu peito, choro a mágoa da alegria triste.
Rafael Kaiet e Samira Babka
Enviado por Rafael Kaiet em 29/09/2016
Código do texto: T5776016
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