balança.
Na cidade, o refúgio é pardal.
No litoral, as ondas quebrando na areia.
No sertão, a lua encanta com as estrelas.
Na mente, besteirasneiras.
No futebol, o carnaval.
Na reunião, o chá.
No encontro, a partida
No ficar, a não ida.
Quem fica, fica.
Quem parte, fica.
Ou o contrário... porque não?!
Djavan chora com o povo.
Mas assim ele é feliz de novo.