balança.

Na cidade, o refúgio é pardal.

No litoral, as ondas quebrando na areia.

No sertão, a lua encanta com as estrelas.

Na mente, besteirasneiras.

No futebol, o carnaval.

Na reunião, o chá.

No encontro, a partida

No ficar, a não ida.

Quem fica, fica.

Quem parte, fica.

Ou o contrário... porque não?!

Djavan chora com o povo.

Mas assim ele é feliz de novo.

Amanda de Oliveira
Enviado por Amanda de Oliveira em 15/10/2016
Código do texto: T5792856
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