Sobre a natureza
Queria ser um pássaro desde que eu tenha a artimanha de voar, sobre a terra árida desértica até o inverno. Desde que seja no vento do céu, quero soltar minhas penas em todos lugares, queria ser um sabiá que está sempre com o bando à espreita da fonte, cantando e dançando em volta da sua própria línguagem sonora, e depois me transformar em um gavião, gritando em plena guerra da caça ao bel prazer da cadeia alimentar, sentir as folhas puras cairem no outono vivo, os galhos quebrando com o salto dos esquilos à procura de nozes, sentir o gosto cremoso do silêncio da natureza e o pôr do sol florescendo sobre a graciosidade da luz preparando para a melodia tocada pela noite... a sensação de liberdade é doce e fascinante, quando permitimos profundamente sonhar quando estamos sobre a vista de uma viagem.