Pra não dizer que não falei da vida...

Tomados por um tragédia que escureceu o verde da chapecoense, nessa semana os nossos olhares e nossa atenção estiveram centrados na tristeza e comoção de uma página que foi severamente arrancada do futebol brasileiro. A dor pode ser gritante no gerar de uma vida, mas pode ser muito cruel no silêncio das palavras...

Não tínhamos o que dizer para explicar a dor que se alarmava em todas as manchetes dos meios midiáticos. Diante desse cenário de choro e aflição, o Supremo Tribunal Federal reacende a discussão sobre a VIDA. Aborto até o terceiro mês de gestação já não é mais crime..

Onde estávamos quando essa decisão aconteceu?

Realmente, não é crime negar o direito de viver? Conforme a constituição, sem o direito de viver não há o que se falar dos outros direitos, como o direito de ir e vir...

O DIREITO DE VIVER É MAIS IMPORTANTE QUE O DIREITO DE ESCOLHER. Qualquer pessoa sensata reconheceria isso.

Perdoem-me as feministas, ditadoras daquele discurso “meu corpo, minhas regras”, Mas se toda a mulher tem o direito de escolher é preciso tomar nota que metade dos fetos abortados são femininos. Então onde estão os direitos iguais? Sou a favor da vida e a nossa liberdade termina quando começa a de outro ser.

Todos os dias postamos, comentamos, nos entristecemos pelas vidas que se vão, assim como as mais de 70 que voaram numa ida sem volta naquele voo, mas muitas indefesas morrem longe dos holofotes e é preciso que digamos sim a vida e não ao aborto, se nascemos é porque fomos frutos de uma escolha pela vida.

Borboleta ao vento
Enviado por Borboleta ao vento em 01/12/2016
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